A música suave de Zé Manoel ganha o mundo
Artista petrolinense se prepara para divulgar seu primeiro trabalho pelo País inteiro e até mesmo fora dele, na Europa
Artista petrolinense se prepara para divulgar seu primeiro trabalho pelo País inteiro e até mesmo fora dele, na Europa
Rafael Dantas
O centenário Teatro Santa Isabel, no Recife, será o palco de lançamento do novo CD do cantor e compositor Zé Manoel, no dia 5 de maio. Com letras de sua autoria, em um som suave, entre sambas, jazz e chorinhos, o músico vai construindo sua carreira e ganhando admiradores na capital pernambucana e no Nordeste. Com a conclusão do seu novo disco – financiada pelo prêmio do Festival PRE AMP, vencido pelo petrolinense em 2011 – os horizontes da sua música começam a se expandir, com a perspectiva de fazer shows fora do País a partir deste ano.
Das aulas de piano aos 9 anos com a professora Lúcia Costa, passando pelos Matingueiros e pelos festivais em Petrolina e Juazeiro foi que Zé Manoel construiu as suas referências culturais e artísticas que desaguam no seu primeiro CD. E de muito escutar Tom Jobim, Dorival Caymmi e Chico Buarque, que ele criou e selecionou as suas composições na produção. “Esse segmento foi o que escolhi para essa fase da minha carreira. A escolha de uma música foi chamando a outra”, disse Zé Manoel.
A escolha das músicas e produção do disco durou praticamente o ano passado inteiro. Quis o destino que estivessem ao seu lado nessa empreitada dois outros petrolinenses, os produtores musicais Albérico Júnior e Carlinhos Borges, que é dono do Estúdio Carranca, onde o CD foi gravado. Mesmo antes do lançamento, o disco já começou a dar frutos aos jovem cantor de 31 anos. Através do produtor Sérgio Pezão, ele assinou contrato com a agência francesa VO Music, que irá representá-lo no agendamento de shows na Europa e América do Norte.
Na listinha de artistas da VO Music estão os brasileiros Milton Nascimento, a Spok Frevo Orquestra e Marcelo D2, além de cantores de mais 13 países. Com o novo contrato as perspectivas para 2012 são as melhores. Da realização de cerca de dois shows por mês na capital pernambucana, o cantor pretende turbinar a sua agenda de apresentações neste ano. “Em 2012 a meta é trabalhar bem o novo disco, circulando pelo Brasil e Europa, através da nova produtora, além de me estruturar para participar de mais festivais e fazer mais shows aqui mesmo no Recife”, projeta Zé Manoel.
Das aulas de piano aos 9 anos com a professora Lúcia Costa, passando pelos Matingueiros e pelos festivais em Petrolina e Juazeiro foi que Zé Manoel construiu as suas referências culturais e artísticas que desaguam no seu primeiro CD. E de muito escutar Tom Jobim, Dorival Caymmi e Chico Buarque, que ele criou e selecionou as suas composições na produção. “Esse segmento foi o que escolhi para essa fase da minha carreira. A escolha de uma música foi chamando a outra”, disse Zé Manoel.
A escolha das músicas e produção do disco durou praticamente o ano passado inteiro. Quis o destino que estivessem ao seu lado nessa empreitada dois outros petrolinenses, os produtores musicais Albérico Júnior e Carlinhos Borges, que é dono do Estúdio Carranca, onde o CD foi gravado. Mesmo antes do lançamento, o disco já começou a dar frutos aos jovem cantor de 31 anos. Através do produtor Sérgio Pezão, ele assinou contrato com a agência francesa VO Music, que irá representá-lo no agendamento de shows na Europa e América do Norte.
Na listinha de artistas da VO Music estão os brasileiros Milton Nascimento, a Spok Frevo Orquestra e Marcelo D2, além de cantores de mais 13 países. Com o novo contrato as perspectivas para 2012 são as melhores. Da realização de cerca de dois shows por mês na capital pernambucana, o cantor pretende turbinar a sua agenda de apresentações neste ano. “Em 2012 a meta é trabalhar bem o novo disco, circulando pelo Brasil e Europa, através da nova produtora, além de me estruturar para participar de mais festivais e fazer mais shows aqui mesmo no Recife”, projeta Zé Manoel.
Petrolina como forte inspiração
Aposta o trouxe de volta para a composição, um traço destacado dele no disco, pela qualidade e quantidade
Aposta o trouxe de volta para a composição, um traço destacado dele no disco, pela qualidade e quantidade
Da Redação
Se seu trabalho como pianista começou na infância, foi aos 18 que o petrolinense começou a compor, por volta de 1998. Das suas primeiras composições, afirma ele, quase nada restou. Entre festivais e shows deixou de escrever por cerca de 5 anos. Retornou a fazer suas músicas por uma aposta com o amigo Eugênio Cruz. “Apostamos quem faria a melhor música para a professora cantar no estilo antigo do rádio”, diz. Da brincadeira, a sua música acabou levando o segundo lugar no Festival de Canções de Juazeiro, em 2004.
A aposta o trouxe de volta para a composição, um traço destacado dele no disco, pela qualidade e quantidade. Das 14 canções que fazem o CD, apenas Samba Manco – de Kiko Dinucci – não é de sua autoria. E se ele está feliz no Recife, que considera um dos polos culturais mais importantes do País, é a sua terrinha que inspira as canções. “O cenário que falo nas músicas remete muito à Petrolina e para toda a região, sem esquecer do Rio São Francisco. Uma vez me perguntaram porque falo de rio e não de mar nas músicas. É justamente porque é essa a minha referência”, comentou.
Além das composições, o instrumental do novo disco de Zé Manoel segue o mesmo padrão de qualidade. A banda do músico é composta por Rostan Júnior (bateria), Lara Klaus (percussão), Israel Silva (baixista) e Cecília Pires (flautista). No vocal, o CD contou com participações especiais do Grupo Bongar e dos cantores Mavi Pugliesi, Isadora Melo, Carol Costa e Soraia Bandeira.
A aposta o trouxe de volta para a composição, um traço destacado dele no disco, pela qualidade e quantidade. Das 14 canções que fazem o CD, apenas Samba Manco – de Kiko Dinucci – não é de sua autoria. E se ele está feliz no Recife, que considera um dos polos culturais mais importantes do País, é a sua terrinha que inspira as canções. “O cenário que falo nas músicas remete muito à Petrolina e para toda a região, sem esquecer do Rio São Francisco. Uma vez me perguntaram porque falo de rio e não de mar nas músicas. É justamente porque é essa a minha referência”, comentou.
Além das composições, o instrumental do novo disco de Zé Manoel segue o mesmo padrão de qualidade. A banda do músico é composta por Rostan Júnior (bateria), Lara Klaus (percussão), Israel Silva (baixista) e Cecília Pires (flautista). No vocal, o CD contou com participações especiais do Grupo Bongar e dos cantores Mavi Pugliesi, Isadora Melo, Carol Costa e Soraia Bandeira.
Lançamento do CD de Zé Manoel
Local: Teatro de Santa Isabel
Data: 05/05/2012 (sábado)
Horário: 21h
Ingresso: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia) - À venda no Teatro Santa Isabel e no Bogart Café
Fonte: http://zemanoelblog.blogspot.com.br/
Oxente! Nós estamos em Recife!!
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