Gilson Lima, terá o maior prazer de responder o seu pedido de reserva, imediatamente. e-mail:reservas@piratasdapraia.com Telefone: 81-3326-1281 ou celular:81-8786-6080 Oxente! Nós estamos em Recife!!
“Meu canto tem o chap-chap de uma cuia” (Irah Caldeira, cantando Maciel Melo)
A XI FENEARTE esta de parabéns, quando convidou Irah Caldeira para abrilhantar a noite de domingo do evento de 2009.
Com um repertório multi-cultural, onde podíamos apreciar músicas do Calango ao Baião, do Forró ao Coco e até o ritimo contagiante do Carimbó, fizeram partes do show de hoje.
O Albergue Piratas da Praia estava lotado com hóspedes de diversos estados e até mesmo da alemanha e da suécia. Muitos vieram para participar da IX FENEARTE como é o caso de Gilson Lima, que deixou o frio sueco pelo calor de inverno Recifense.
Outros escolheram Recife apenas para curtir as atrações multi-culturais oferecidas pela Prefeitura e pelo Estado, bem como visitar os centros históricos e polos de artesantos e festas típicas.
Todo mundo aplaudio calorosamente a Rainha do Forró, bem como os organizadores do evento!
PERNAMBUCO está caprichando na qualidade dos projetos culturais.
Quanto as apresentações de nossa DIVA,nós nos deslumbramos com uma figura imponente.
Uma artista que mais e mais se agiganta e preenche cada espaço e cada recanto do palco, despejando brilho, luz, energia e alegria por sobre a platéia.
Além da beleza física e do talento tão especial, Irah Caldeira é uma alma apaixonante, que encanta à primeira vista e que alia à sensibilidade de artista a sensibilidade da pessoa humana que adotou a Nação Nordestina como sua segunda pátria.
Fazer sorrir é a arte do clown. Ele faz sorrir com o diferente, fora do normal, com o que todos escondem, mas que todos temos dentro de nós. Fazer rir com uma linguagem não verbal , é um aprendizado que nos possibilita sonharmos com relações melhores do que as que temos hoje em nosso tempo. O clown, é o ser do nosso mundo que nos mostra que não precisamos esconder nosso ridículo, pois no caso do Clown é o ridículo que permite que ele se relacione com o mundo (texto de Mario Mariano, aluno da disciplina em 2007 de Ana Wuo - UNICAMP)